Os defensivos agrícolas, ou agrotóxicos, são substâncias utilizadas para defender as plantações de insetos, plantas daninhas e doenças que podem prejudicar o ciclo do cultivo. São produtos físicos, químicos ou biológicos que, se bem aplicados, garantem a sustentabilidade da produtividade agrícola e a sua eficiência no provimento de alimentos para as populações do Brasil e do mundo. Graças às nossas boas práticas do campo, nosso País é hoje um dos maiores exportadores de produtos agrícolas.
Precisamos estar atentos às ameaças!
De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), até 40% da produção agrícola do mundo é perdida devido ao ataque de pragas. Mas, não basta sair aplicando defensivos por aí. Os bons resultados da colheita dependem do MIP – Manejo Integrado de Pragas.
É o MIP que vai indicar qual a melhor técnica para extinguir determinada praga e quais as melhores ferramentas para combatê-la. É um planejamento agrícola que visa os melhores resultados em cada safra.
A administração dos defensivos pode ser feita com diferentes técnicas do MIP e em diversos momentos, desde o tratamento das sementes até o desenvolvimento da cultura. Os agrotóxicos são classificados como:
- Fungicidas: combatem fungos;
- Herbicidas: combatem plantas daninhas;
- Acaricidas: controlam ácaros;
- Nematicidas: controlam nematóides (vermes) parasitas.
Mas, além de observar o tipo de substância mais adequada, é preciso observar também outro fator determinante no sucesso do tratamento da lavoura: a pulverização.
A perda de defensivos durante a pulverização pode chegar a 70%!
Além de perder produtos, dosagens erradas podem aumentar os problemas nas lavouras. Por isso, o ideal é adotar uma tecnologia de aplicação que garanta o controle ambiental e a eficácia na operação, observando os seguintes aspectos:
- uso adequado e sustentável da água;
- redução do escorrimento ou gotejamento;
- pontas de pulverização adequadas para cada atividade;
- correta dosagem dos produtos para evitar toxidez e contaminação dos solos;
- condições climáticas ideais para pulverização;
- sobreposições mínimas.
Máxima eficiência e economia!
A escolha dos bicos de pulverização é fundamental para evitar perdas de todos os tipos. São eles que definem a vazão, o espectro de gotas, a distribuição da aplicação e o potencial de deriva. As gotas podem ser classificadas como extremamente finas, muito finas, finas, médias, grossas, muito grossas e extremamente grossas. O que vai definir o tipo a ser usado é o objetivo de cada aplicação: para melhorar a cobertura, para manter a coberturas ou para combater pragas e doenças.
Fazer a escolha certa e associá-la a uma tecnologia que lhe ajude a controlar a aplicação dos defensivos agrícolas é a chave para sempre colher altos resultados.
O Fluxin foi desenvolvido pela Agroflux para facilitar o trabalho no campo e melhorar a produtividade, e oferece uma medição rápida e precisa. O aparelho, que é portátil e se adapta a qualquer modelo de pulverizador, leva apenas 5 segundos para fazer a leitura do fluxo de cada bico. Um relatório digital com os dados das medições é gerado e a partir disso se conquista uma pulverização mais eficaz, com os produtos aplicados na dose certa, sem desperdícios e com o melhor custo-benefício.